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Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes

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História

Em 1989 foi criada a Escola Profissional de Agricultura de Abrantes (EPAA), através de contrato-programa celebrado ao abrigo do Decreto-Lei n.º 26/89, de 21 de Janeiro e foi a primeira escola profissional agrícola de natureza pública a ser criada em Portugal.

A Escola iniciou a sua actividade no ano lectivo 1989/1990 com uma turma de 20 alunos do ensino profissional do curso Técnico de Gestão Agrícola.

Inserindo-se numa matriz de formação para o meio rural foi pioneira ao conceber e ministrar outros cursos, de acordo com o “input” recebido da comunidade. Assim, no ano seguinte foi iniciado o curso Técnico Florestal, cujo curriculum foi desenhado nessa altura com participação activa da Escola. O pioneirismo desta escola continuou com a concepção do curso Técnico de Gestão Equina, cuja leccionação se iniciou no ano lectivo 1993/1994. Posteriormente a oferta formativa foi-se ampliando, passando a incluir os cursos Técnico de Turismo Ambiental e Rural e Técnico de Gestão e Recuperação de Espaços Verdes.

O Decreto-Lei n.º 4/98, de 8 de Janeiro, veio consagrar um novo regime jurídico para as escolas profissionais, preconizando uma reestruturação deste subsistema de ensino. Assim, criaram-se as condições para a transformação de estabelecimentos de ensino já em funcionamento, clarificando o seu estatuto público e definindo-se cursos e regras de organização e funcionamento. Nestes termos, surgiu a Portaria n.º 274/2000, de 22 de Maio, através da qual foi criada a Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (EPDRA), passando então a integrar a rede de estabelecimentos de ensino oficial do Ministério da educação. A EPDRA tem-se assumido como motor do desenvolvimento sustentável local e regional tendo como missão prioritária a formação dos jovens para a cidadania.

A EPDRA intervém num contexto formativo local, regional, nacional e transnacional. Desde que iniciou o seu funcionamento, já formou alunos de todo o território nacional (ilhas incluídas), do espaço lusófono (Guiné, S. Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Moçambique e Timor) e do espaço europeu (França, Alemanha, Itália,Finlândia, Hungria, Roménia e Bulgária).

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Órgãos Diretivos e Cargos

DIREÇÃO

Diretora: Drª Marly Serras

Subdiretora: Drª Paula Mano

Adjunta da direção:  Drª Susana Carvalho

 

Conselho Geral 

Presidente: Profª Francelina Fernandes

 

Coordenadores de Departamento

Matemática e Ciências Experimentais: Gabriela Vieira

Línguas/Expressões: Carla Falcão

Ciências Sociais e Humanas: Teresa André

 

Coordenador de Orientadores Educativos

Paula Mano